sexta-feira, 4 de julho de 2014

Dá passagem.

E o teu sofrimento chega a ser cômico, menina
Entre baldes e rios tua pele se desfaz
A flacidez habita em teu olhar como quem já é de casa
Não acostuma, morena
Não permite
Ah, quem dera eu poder te salvar como nos filmes de mocinhos e vilões
Salvar e ganhar um beijo... teu beijo...
Te encolhe e me olha
Assim, de cima mesmo, entre as lacunas, entre muros, a gente se vê... a gente sempre se vê.

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