Eu me viro
Reviro
E tu não sai
Tu zimba!
E samba
E zomba do meu autocontrole
De não ouvir mais Zimbra com sais olhares
Apesar dos versos, reveso entre porradas fatais
De notas melódicas de como a vida é embrionária
De como os dias são mais dias quando vistos horizontalmente
E que o horizonte nos regue e rogue
No reggae Rupestre, assobiando pra passar noite
Trilha sonora de segredos e distritos não ditos
Nenhum comentário:
Postar um comentário